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quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Mulher enterra bebê recém-nascido vivo e uma raposa o encontra!


Uma mulher admitiu ter enterrado seu bebê recém-nascido vivo, depois que uma raposa encontrou o corpo da criança em Londres. 

Elita Amantova, de 39 anos, deu à luz o bebê em 2012. A mulher tinha sido diagnosticado com uma condição mental de tipo esquizofrenia na Letónia, por volta dos seus 30 anos de idade.

Depois de perder seu emprego, ela acabou tendo companhia de criminosos em Norfolk, e começou a trabalhar como prostituta. Em agosto de 2012 ela fugiu para Londres, onde foi encontrada dormindo ao relento, em um cemitério.

A mulher estava grávida e vivia comendo frutas e pão deixados para aves, sempre dormindo sobre pedras. Ela tinha o hábito de usar uma peruca loira. 

Um policial que tentou convencê-la a ir para um alojamento adequado, mas ela recusou ajuda e os oficiais decidiram que não havia mais nada que pudessem fazer. 

Um homem que estava trabalhando na região onde o bebê foi encontrado, viu a perda dele, infestada por larvas. Em uma averiguação das autoridades, outras partes do corpo da criança foram achadas. 

A mulher foi presa, mas não foi interrogada inicialmente por conta de seu grave quadro de doença mental. 

Posteriormente ela contou à polícia que deu à luz a uma criança em agosto de 2012, e a enterrou em um parque no mesmo dia. Ela disse que achava que sabia quem era o pai, mas não tinha nenhum contato com ele. 

Ela se recusou a dizer à polícia se o bebê estava vivo ou morto antes de o enterrar, mas durante uma entrevista em abril de 2013, ela admitiu a um médico que a criança ainda tinha vida. 

Com base nas informações a mulher foi acusada de assassinato. No entanto, na audiência ocorrida na semana passada, a acusação aceitou sua alegação de inocência ao assassinato.

Entregando-lhe uma ordem hospitalar, o juiz Paul Worsley QC disse que o infanticídio era uma "ofensa rara" e enquanto "o juiz deve sempre julgar como grave o fato de a vida ter sido tomada", uma ordem de internação era mais adequada às circunstâncias do caso. 

O juiz disse que, devido à doença duradoura que a réu estava sofrendo, ela provavelmente precisaria de tratamento e cuidados ao longo da vida.

Fonte: Mirror